Resumo do post Revoltados com a decisão do Supremo Tribunal Federal de considerar não-obrigatório o diploma de jornalista no exercício da profissão, um grupo formado por jornalistas, estudantes e professores de Jornalismo, liderado pelo Sindicato dos jornalistas da Bahia (Sinjorba), realizou ontem às 9h30, em frente ao Prédio do Tribunal de Justiça, no CAB, um manifesto contra a decisão do Supremo. A presidente do Sinjorba, Kardé Mourão, disse que as comparações feitas pelo ministro Gilmar Mendes para embasar a decisão do Supremo, foram esdrúxulas, pois “com todo respeito aos cozinheiros, o Ministro a nos comparar com um cozinheiro foi infeliz. Afinal, a gente leva quatro anos na faculdade para aprender técnicas e ética para escrever com seriedade”.
Resto do post Vestido de preto, com colher de pau, nariz de palhaço, apitaço, faixa e carro de som. Os jornalistas baianos aproveitaram à presença do Ministro Mendes no TJ-BA para protestar pelo seu ato de criar o relatório que colocou em extinção o diploma de curso superior em jornalismo para o exercício da profissão. Para os manifestantes, a decisão além de absurda, tira da população o direito à informação de qualidade, independente e plural, “condição indispensável para a verdadeira democracia”. Decepcionada, Roberta Fagundes, jornalista há 6 anos, disse que “como cidadã eu me sinto desrespeitada, pois querem roubar o nosso direito à informação”. A estudante da Faculdade Social da Bahia, Wilde Barreto, transtornada, segurava um microfone e perguntava a todo instante ao Ministro, ”o que vou fazer com os meus quatro anos de estudo?”.
Segundo Moacir Neves, diretor do Sinjorba, com a aprovação do relatório além da não exigência atentar contra a liberdade de expressão, o judiciário confirma que anda na contramão da história e, favorece, somente, os colabores que “atualmente produzem 40% dos conteúdos produzidos por TV e rádio”. Ele ainda relata que as lutas pelo direito do diploma não vão cessar e garante que vão ocorrer vários manifestos, até que aconteça a valorização da profissão novamente.
Ainda ontem, às 18h, o Sinjorba, realizou outro ato em defesa do diploma, desta vez no auditório dos Bancários da Bahia, na Avenida Sete, onde aconteceu a discussão de caminhos para que o diploma volte a prevalecer. Dentre as ações que o sindicato quer realizar na luta para a “volta do diploma”, está à assinatura de um documento que será encaminhado ao Congresso, Supremo Tribunal e ao Governo com a posição insatisfatória dos jornalistas baianos em relação à não-obrigatório o diploma de jornalista. E o acordo de atos para serem feito a fim de que aconteça a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) criada pelo Senador Carlos Valadares do PSB de Sergipe que torna valida à exigência do diploma.
Resto do post Vestido de preto, com colher de pau, nariz de palhaço, apitaço, faixa e carro de som. Os jornalistas baianos aproveitaram à presença do Ministro Mendes no TJ-BA para protestar pelo seu ato de criar o relatório que colocou em extinção o diploma de curso superior em jornalismo para o exercício da profissão. Para os manifestantes, a decisão além de absurda, tira da população o direito à informação de qualidade, independente e plural, “condição indispensável para a verdadeira democracia”. Decepcionada, Roberta Fagundes, jornalista há 6 anos, disse que “como cidadã eu me sinto desrespeitada, pois querem roubar o nosso direito à informação”. A estudante da Faculdade Social da Bahia, Wilde Barreto, transtornada, segurava um microfone e perguntava a todo instante ao Ministro, ”o que vou fazer com os meus quatro anos de estudo?”.
Segundo Moacir Neves, diretor do Sinjorba, com a aprovação do relatório além da não exigência atentar contra a liberdade de expressão, o judiciário confirma que anda na contramão da história e, favorece, somente, os colabores que “atualmente produzem 40% dos conteúdos produzidos por TV e rádio”. Ele ainda relata que as lutas pelo direito do diploma não vão cessar e garante que vão ocorrer vários manifestos, até que aconteça a valorização da profissão novamente.
Ainda ontem, às 18h, o Sinjorba, realizou outro ato em defesa do diploma, desta vez no auditório dos Bancários da Bahia, na Avenida Sete, onde aconteceu a discussão de caminhos para que o diploma volte a prevalecer. Dentre as ações que o sindicato quer realizar na luta para a “volta do diploma”, está à assinatura de um documento que será encaminhado ao Congresso, Supremo Tribunal e ao Governo com a posição insatisfatória dos jornalistas baianos em relação à não-obrigatório o diploma de jornalista. E o acordo de atos para serem feito a fim de que aconteça a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) criada pelo Senador Carlos Valadares do PSB de Sergipe que torna valida à exigência do diploma.
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